terça-feira, 31 de janeiro de 2012

DILMA E CUBA



Dilma não falará sobre temas como direitos humanos, seguindo à risca os parâmetros da atual diplomacia. Levará um pacote de dinheiro tentando dar uma sobrevida ao regime , ou abrindo espaços para negociar com os comunistas, caso vingue a tese do "capitalismo de estado", dos membros do partido comunista cubano, que é quem manda mesmo. Os dissidentes que se danem. No jargão do regime eles são uns criminosos contra-revolucionários. Quem fizer oposição ao regime, pode pegar pelo menos vinte e cinco anos de cadeia. Muitos oposicionistas apodrecem no cárcere. Frente à ditadura cubana, nossa ditadura foi refresco. Endureceu um pouco na era Médici, quando a luta armada forçou a hegemonia dos chamados duros do regime. Já no governo Geisel, proliferavam legalmente litreratura marxista e jornais idem. Muitos ainda não acreditam em "dita branda"? Talvez porque ainda não experimentaram uma ditadura como a cubana.

ELEIÇÕES EM GARANHUNS

Na verdade, todos morrem de medo do governador. Muitos queriam seu apoio, por isso fazem beiçinho. porém o governador está pouco se lixando. Não confia em ninguém.  Vai de Antonio João mesmo, pois nele a na família Dourado confia, pois são leais. Que adianta ter uma grande maioria no governo, para depois correrem todos para o outro lado, deixando o sujeito falando sozinho? Assim foi com Arraes e com Jarbas. É melhor ter  um passarinho na mão do que vários voando. Nisso o governador está certo.

NATIVISMO

Isso é coisa de fascista. Aliás a noção de cultur, para os nazistas , se contrapunha à civilização, coisas de cosmopolitas internacionalistas e comunistas e judeus de uma forma geral. Quer dizer que o sujeito não pode ser prefeito de uma cidade por não se originar dela? Ou pelo menos por não ter uma efetiva vivência na cidade? Este negócio de nativismo cheira ao sentimento de comunidade. Que é mais interessante quando comemos uma boa canjica. O resto é conversa fiada.

DECADÊNCIA
De certo é que Garanhuns precisa de políticos que tenham projetos para a região. De turismo só temos o festival de inverno, que precisa ser inteiramente reformulado. Precisamos de um festival de verão, ou da juventude, e também de um São João, aproveitando o potencial da juventude sobretudo a universitária.  Mais turismo rural. Revitalização da cultura do café. Carnaval, que não foi feito para rezar nem para fazer festival de jazz. Como incrementar nosso combalido parque industrial? Estas são questões a serem discutidas. E se o governador, através do João, vier com um baita projeto para a cidade e para a região? Vão falasr por que é de fora?

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