sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

POLÍTICA EXTERNA: FRACASSO ANUNCIADO


Há muito tempo que a política externa brasileira sofre inúmeras críticas. De um terceiro-mundismo ultrapassado, sobretudo muito depois da guerra fria, o Brasil esnobou a ALCA. Esnobou sem ao menos negociar, sob a alegação de que o acordo significaria na submissão ao chamado "imperialismo americano" que, segundo um tipo de pensamento anacrônico de esquerda, é o principal de nossos males. Em outras palavras, existe uma ideologia há muito difundida, de que nosso subdesenvolvimento deve-se primordialmente à hegemonia norte-americana. 
E lá vai Lula fazer proselitismo diplomático no Irã, um dos principais promotores do terrorismo no Oriente Médio, com uma tirânica ditadura teocrática, e ainda se armando de arsenais nucleares. 
Na América Latina, alinhou-se com Cuba e a Venezuela chavista, tolera os arroubos nacionalistóides do cocaleiro Evo Morales da Bolívia, e afaga, quando possível, as FARC, grupo terrorista colombiano, que mata, tortura e sequestra cidadãos, além de se associar ao narcotráfico, que irriga o Brasil de drogas como a cocaína e o crack. Obama disse que Lula era o cara. Só agora sabemos que é o cabra bêsta, ou pior: Metido a bêsta.
Esta semana, os Estados Unidos, anunciaram que estão fazendo um acordo que vai redundar na formação de um bloco econômico com a Europa. Em seu pronunciamento o presidente Obama nem mencionou a América do Sul. E o Brasil na era Lula já perdeu significativas oportunidades de negócios, tendo diminuído crescentemente o volume de comércio com àquele país, que ainda é a locomotiva da economia mundial, mesmo com toda a crise.
Além do mais, o MERCOSUL, o chamado bloco de países da América do Sul, faz água. Sobretudo porque países como a Argentina tem descumprido os acordos com uma significativa constância, e a diplomacia nacional nada faz, nada vê.
Enquanto o Brasil patina, atrás dos ditadores como Fidel, ou mesmo Chávez, o Chile já ha tempos tem um crescente comércio, sobretudo com a Costa Oeste dos Estados Unidos, além da Colômbia que vem acertando o passo com acordos comerciais com eles. Além do México, que há tempos aderiu ao NAFTA, o mercado comum dos países da América do Norte, México Estados Unidos e Canadá. Isto sem falar que, o Brasil já é dependente da crescente economia chinesa, exportando matérias primas e importando manufaturados, tal qual o Brasil Colonial, ou de antes do processo de industrialização levado a cabo por Getúlio, que na época tinha realmente uma visão estratégica do processo econômico do país.E isso aí. Quando a gente pensa que algo não vai dar certo, não dá mesmo. A diplomacia brasileira tem história, desde o Barão do Rio Branco. Temos um corpo diplomático competente e profissional. No governo Lula, nossa diplomacia passaria a ser comandada por estrategistas de botequim. Claro, não podia dar certo. E vamos perder muito com isso, não só em relação às trocas comerciais, mas sobretudo na troca de tecnologias. É como diz o velho ditado: Deus limitou a inteligência dos homens , só não limitou a burrice. Estes intelectuais do PT são burros de matar. Vade retro satanás!




    

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