Em carta aberta mais de uma centena de advogados acusam o tom inquisitório da lava jato. Em outras palavras, segundo raciocina este bando, a justiça está caçando indiscriminadamente e acusando sem provas vários empresários aliados ao sistema de poder petista. Ou seja, existe uma discriminação contra esta gente. Os fatos , enfim não valem. As inumeráveis provas idem. Estranho, não? Advogados defendendo regalias para criminosos, publicamente.
Já a associação do poder judiciário pensa diferente. Também muitos advogados protestaram contra mais esta sandice dita coletiva.
Lula também disse que ele é tão inocente quanto o papa. Que tudo não passa de uma orquestração da imprensa juntamente com as elites brancas que sempre foram contra o povo.
Como é político e portanto usa a boca, pode falar o que quiser, enquanto avançam as investigações cada vez mais comprobatórias de que o PT formou uma imensa quadrilha que vinha se apoderando do estado e aviltando nossa já frágil democracia, tendo em vista um tal de "projeto de sociedade" dita socialista.
Como o tal de socialismo nunca deu certo em lugar nenhum, estão destruindo o que resta do país, para não construir nada. Nadica de nada! Só restou o enriquecimento ilícito dessa cambada de ladrões que se aburguesaram com dinheiro público.
Por essas e outras eles sempre foram contra a burguesia. Não a parasitária como eles, mas de quem realmente trabalha e produz mesmo, apesar do estado, neste pobre e ignorante país.
Onde o empresário é considerado como um bandido espoliador da pobre e desprotegida população.
Um bandido que mata um empresário ou um cidadão bem sucedido financeiramente na vida é tratado inclusive por certa mídia como um "herói" social. Um legítimo vingador dos pobres contra os opressores ricos.
Mas pelo menos com a lava jato, a nata da oligarquia empresarial brasileira está devidamente presa. Comendo galinha assada, arroz e farofa. E tomando banho frio. Fato inédito na história deste país.
E um "adevogado" que assina tais manifestos, devia mesmo ir para os quintos do inferno. A que ponto chegamos?
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