terça-feira, 7 de junho de 2016

Gleisi ignora vítima e diz que MST não tem culpa por estupro em invasão; culpada é a mídia golpistA - Redação Ucho.Info



 
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Uma mulher, de 42 anos, foi estuprada em terreno invadido pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na última sexta-feira (3), em Teófilo Otoni (MG). Segundo a Polícia Militar, os dois homens que abusaram sexualmente da vítima em uma barraca de madeira e lona estão foragidos. A vítima, supostamente embriagada, foi levada para o terreno invadido e, segundo depoimento, forçada a entrar em uma das barracas do local. A vítima disse na delegacia que, ao chegar ao local da invasão, outro homem já estava esperando. Nesse momento, os delinquentes retiraram a força sua roupa e a obrigaram a fazer sexo.
Trata-se de um caso típico de estupro coletivo, com o detalhe de que os dois homens se revezaram algumas vezes na prática do crime hediondo. Mesmo diante de uma barbárie consumada, a senadoraGleisi Helena Hoffmann (PT-PR) tenta minimizar o episódio. Algo que já era esperado, pois para a senadora qualquer crime é consentido quando praticado por um integrante da esquerda bandoleira.
Quando comandava a Casa Civil, Gleisi entregou a um pedófilo conhecido o comando das políticas do governo federal para crianças e adolescentes, o que permite incensar a tese da “raposa tomando conta do galinheiro”.
O petista Eduardo Gaievski, envolvido em dezenas de estupros de crianças pobres e já condenado há mais de 100 anos de prisão, continua regularmente filiado ao PT, contrariando as regras do partido, que dependendo do caso tem sido implacável com os transgressores. A preocupação bizarra da parlamentar é única e conhecida: que a culpa por mais esse crime, que configura inequívoca violência contra a mulher, recaia sobre os companheiros do MST.

Em nota, divulgada na página que mantém Facebook, depois de uma manifestação protocolar de condenação à violência contra a mulher, Gleisi brada: “MENTIRAM”. No texto fica claro que a petista quer mesmo é “livrar a cara” do MST.
“Se fossem ligados ao movimento ou qualquer outro, a postura seria a mesma: estupradores não ficarão impunes. Diversas mulheres se manifestaram em repúdio ao caso e não muda nada quanto pedir a punição dos agressores. Mas cabe pontuar e questionar por qual razão a imprensa quis fazer de um caso de violência contra mulher um “fato político”? Essa é uma das razões pelas quais devemos por fim a cultura do estupro e trazer sempre esse debate”, escreveu a senadora
Curiosamente, quem tentou politizar o estupro ocorrido no Rio de Janeiro, de que foi vítima uma menor de 16 anos, foi justamente o PT e, em especial, Gleisi Hoffmann. A própria senadora apareceu garbosa, no plenário do Senado, com um cartaz que trazia a seguinte inscrição: “nenhuma mulher merece ser estuprada”. A pobre cidadã de Teófilo Otoni, vítima da brutalidade dos invasores, não mereceu tanta consideração. Afinal, pode prejudicar “a causa”.
Um dos cartazes produzidos pelos senadores petistas contra o estupro dizia: “O golpe é machista”, em clara tentativa de caracterizar o processo de impeachment, que segue o que determina a Constituição Federal e todos os ritos legais determinados pelo STF, como forma de violência contra a mulher.

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