A íntegra do pedido de bloqueio de bens de Cunha
Conheça os termos da ação do MPF contra Eduardo Cunha por improbidade administrativa, o valor que ele terá de ressarcir e o pedido de indisponibilidade dos bens aceito pela 6ª Vara Federal de Curitiba.
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Lula preso em 2018
A Lava Jato não quer prender Lula.
Ela quer condená-lo. E, depois disso, prendê-lo.
Segundo o Estadão, “o maior risco que o ex-presidente enfrenta não é a prisão cautelar, avaliam investigadores ouvidos em caráter reservado. O problema é a jurisprudência criada pelo Supremo que permitiu a prisão de condenados em segundo grau.
A avaliação dos envolvidos nos processos é que, se condenado por Moro até o início de 2017, Lula fica passível de ter um pedido de execução de pena de prisão ainda em 2018”.
Lula já ganhou tempo demais
A Lava Jato vai fatiar a acusação contra Lula em duas ou três denúncias criminais.
O Valor explica o motivo:
“Lula não é o único investigado nos inquéritos.
A legislação penal permite que o réu indique até oito testemunhas por cada fato delituoso que lhe é atribuído na denúncia. Uma ação com 10 réus processados por um único crime, por exemplo, poderá contar com até 80 testemunhas arroladas somente pela defesa dos acusados”.
Lula já ganhou tempo demais com suas manobras para obstruir a Lava Jato. Os procuradores, a partir de agora, vão acelerar ao máximo o processo.
O laranjal de Lula na mira da Lava Jato
A Lava Jato ainda está decidindo o que fazer nos processos contra Lula.
O sítio em Atibaia, segundo o Estadão, “tem três acusações que podem ser unificadas ou apresentadas separadamente”.
- A compra e reforma da propriedade por Odebrecht, OAS e José Carlos Bumlai.
- O armazenamento de bens
- A instalação da antena da Oi.
“A denúncia principal apontará a família de Jacó Bittar como laranjas na ocultação da propriedade.
Nesse item, a força-tarefa deve acrescentar novos dados que foram descobertos logo após a deflagração da Operção Aletheia. Uma delas é o uso de uma empresa – PDI Processamento Digital de Imagem – que pertence a Kalil Bittar, sócio de Lulinha. A empresa não tinha entrado ainda para o radar da Lava Jato, que apura os negócios de familiares e amigos de Lula – por suspeita de ocultação patrimonial e lavagem de dinheiro”.
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