sexta-feira, 22 de julho de 2016

Vídeo sensacional – A história não contada do Islamismo, em números - por Felipe Moura Brasil.


Vídeo sensacional – A história não contada do Islamismo, em números

Muçulmana afasta histeria politicamente correta e apresenta perfil de correligionários

Por: Felipe Moura Brasil  

Raza x Affleck
A pedido deste blog, os Tradutores de Direita legendaram em português um dos vídeos mais importantes para o mundo neste momento em que o terrorismo islâmico produz cadáveres em diversos países, provocando a alteração de rotinas e esquemas de segurança até mesmo no Brasil.
Com mais de 3 milhões de visualizações no Youtube em sua versão original de 2015 em inglês, “A história não contada do Islamismo, em números” – exibida no fim deste post – é uma apresentação franca e aberta de Raheel Raza, presidente da entidade Muslims Facing Tomorrow (Muçulmanos Encarando o Amanhã), sobre a aceitação de que o Islã radical é um problema maior do que os governos e indivíduos politicamente corretos estão dispostos a admitir.
Incluído no vídeo, junto às bravatas de Barack Obama e Hillary Clinton, o piti dado em 2014 pelo ator, diretor e militante de esquerda Ben Affleck no programa de TV “Real Time”, do apresentador e também militante de esquerda (mas bem mais sincero quando o assunto é islamismo) Bill Maher, é o melhor exemplo de como a afetação histérica de bom-mocismo prejudica o debate, com a invariável distorção das constatações alheias, além da disparada de rótulos contra contendores que se atêm aos fatos para discutir quais seriam as melhores maneiras de evitar massacres de inocentes.
“Bom, eu sou uma muçulmana e não preciso que Ben Affleck defenda a mim ou a minha religião”, diz Raza. “Eu agradeço, mas eu não preciso que celebridades me defendam contra apresentadores de talk-show. Preciso ser defendida dos radicais em minha própria religião, que me querem morta.”
As diferentes camadas de radicalismo na demografia dos muçulmanos – jihadistas, islamistas e fundamentalistas – são examinadas pela correligionária com base em levantamento divulgado em 2013 pelo Pew Research Center – instituto cujos dados também foram utilizados por Ben Shapiro no vídeo “O mito da minoria radical muçulmana“, publicado neste blog em janeiro de 2015.
Raza explica por que o exame da última camada é “perturbador”.
“Os muçulmanos neste círculo certamente não são como o Estado Islâmico, e não estão trabalhando para derrubar governos, como a Irmandade Muçulmana. Mas eles possuem crenças e práticas que, sem dúvida, soam radicais a mim e a você.”
A exibição clara das opiniões existentes dentro desse círculo, com a devida quantificação dos indivíduos correspondentes, é uma ferramenta imprescindível para remover do debate ocidental o maniqueísmo sobre “generalizar ou não” impressões sobre o Islã – conquanto a acusação de “generalizar” seja muito mais uma forma de demonizar adversários políticos que uma descrição objetiva de seus argumentos.
A existência de muçulmanos pacíficos, capazes de se integrar aos nossos valores, tem de ser levada em consideração, mas o Ocidente, enquanto busca desenvolver técnicas e serviços de inteligência melhores para distinguir quem é quem, não pode se deixar engessar e afrouxar na proteção de sua cultura e das vidas humanas da população por pavor de ferir suscetibilidades e parecer insensível.
Quando, por medo de serem chamados de racistas ou islamofóbicos, vizinhos deixam de denunciar atividades suspeitas de terroristas que depois matam inocentes, como aconteceu em San Bernardino; ou quando países de primeiro mundo aceitam imigrantes e refugiados de maneira indiscriminada, como aconteceu na Europa, o politicamente correto se consagra como ferramenta auxiliar do terror.
Na cobertura internacional da TV brasileira, esta ferramenta é usada todos os dias por jornalistas e comentaristas que se comportam exatamente como Ben Affleck, de modo que este blog prefere convidar você a assistir e compartilhar “A história não contada do Islamismo, em números”.


PS: O termo “liberal”, usado no debate político americano, corresponde, na verdade, a esquerdista – praticamente o oposto do sentido político da palavra liberal em português, o que é causa de confusões sem fim, como se pode ver especialmente nas legendas de séries americanas do Netflix. (Sobre o assunto, ver o artigo de 2006 “A ideologia de Schmoo“, de Olavo de Carvalho.)
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