E SE WILLIAM VAACK FALASSE "COISA DE BRANCO", SERIA RACISMO? RAFAEL BRASIL

Um dos assuntos da semana foi a demissão sumária do âncora da globo William Waack, por suposto racismo. Gravaram uma parte de uma conversa em que ele, há uns meses atrás, ao ouvir uma manifestação nos states, disse que era coisa de preto. Foi uma conversa informal, que foi gravada e posta esta semana no ar. Claro, uma notícia dessas logo suscitou comentários , muitas vezes até asquerosos nas redes sociais.

Wiliam Vaack é um dos poucos jornalistas hoje, dignos da profissão. É um homem sério, de muita cultura, e que vem nadando contra o populismo petista e de outras matrizes. Ou seja, é um homem contra o establishment, digamos assim. Por isso foi demitido. O pretexto de racismo foi fundamental para a emissora politicamente correta o colocar fora do ar, sem mais delongas.
Agora, fica a pergunta: Se ele dissesse que o tal fato fosse  coisa de branco, teria sido demitido? Não seria racismo? Com o chamado politicamente correto, e o desenvolvimento tecnológico, não se pode falar nem no  privado? Afinal podemos perder a liberdade até de fofocar.
Justamente os esquerdistas comemoraram, afinal eles ainda acreditam no seu malfadado e furado discurso. E ainda vociferam contra a globo,  chamando-a de golpista. É isso aí. O certo é que o mundo está ficando significativamente mais chato. E o que tem se chato querendo sempre posar de bonzinho falando de tudo o que não sabe, e patrulhando os outros. Uma merda. E tudo podendo ser judicializado, ou seja,  mais poder ao estado cada vez mais onipresente.  
Já pensaram se o grande Nélson Rodrigues estivesse vivo hoje? Estaria mais do que lascado com as feministas quando afirmou na televisão que toda mulher gostava de apanhar. Só as neuróticas reagiriam. Seria preso e torturado por essa triste gente no meio da rua. E nas redes sociais. Que merda!